25 de jan. de 2011

Fim doNatal de Janeiro


Enquanto o inverno grita no solido e preciso destino de solidão
as arvores cantam as gotas serenas da vida celeste
e no sabor de um doce beijo que envolve a ardencia do desejo
o sol fosco e sombrio se cobre de tristeza

Enquanto a rua repleta de rios e lagos
festeja o movimento dos carros , os raros passos
se cruzam com rapidez, longa breve ilusão
reflete-se no ar, as lagrimas que ali se escondem

a Lua por si, chora antes da noite chear
e num canto frio e escuro do universo
esta a sincera porporção para uma luz 
brilha como as vozes de alegria num brinde de amor
e como a Lua que dentro de um aquario natalino
janeiro, o ano inteiro é natal, e como em março
o espaço se torna final, pois no fim
o que resta é sentir o antes seria introdução

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